segunda-feira, 24 de março de 2014

RIO GANGES, RIO GANGES - verbete etimologia etimo



 Há dois canalhas na face da terra ( na verdade são três, pois esqueci de me por na conta), cujos nomes é piedoso olvidar ( excetuado o meu nome na hieráldica da hiena), os quais fazem parte da minha linhagem e até do meu brasão e listel de blau. Um está já, há muito ( que é muito no tempo?), está nos subterrâneos, não os profundos subterrâneos escavados pela mente que rutilava em Dostoievski ( "De Profundis", de onde se clama ao Senhor", a consoanar com o salmo penitencial), mas sob a crosta terrestre entre os esqueletos ou, se preferir, no Inferno de Dante. O outro é um patife em terra firme (com água na gávea), um proscrito em cárcere privado de liberdade, sob a custódia do estado policial ( estado é sempre estado de milícia e não estado de direito,
positivo ou negativo que este, o direito negativo no mundo,
positivo na mente apenas,
e aquele, o direito positivo ou leis,
que está escrito
para ser cumprido por escravos da lei
e pelos seus feitores de escravos
( juízes, desembargadores, ministros da suprema coorte)
e pelos capitães-do-mato ( policiais),
não passa de poesia para imbecis, 
os quais são analfabetos em poesiae não lerão o texto,
mas o contexto imposto
pela ditadura dos jurisconsultoe
e até por gente mais tola,
que nem idéia tem do direito.
 

São essas mazelas que sobrecarrega os homens livres, os quais constroem doutrinas filosóficas e científicas isentas de hipocrisia e falsidade, que atraem o ódio dos políticos e religiosos e demais pragas humanas que assolam à Terra ( os seres humanos somos a pior praga sob  céu, sobre solo ou água ou ar, no avião que voa e não volta). Políticos e religiosos investem com fé na falsidade generalizada; todavia, seus atos, sempre emanados do poder, afetam toda a ciência e filosofia real, de fato, pois as ciências e filosofias de direito, representadas teatralmente pelos seus atores estão sob a égide e o comando do estado, sob a ditadura do direito,
positivo e negativo, que é o novo tirano criado por jusristas,  filósofos e cientistas baratoso, 
os quais tem a função de criar bobos histrionescos, caricaturescos, truanescos ( nos Paços), bufões, canastrões, charlatães ( no anfiteatro das profissões), parlapatões e falastrãos( nas Assembléias legislativas, religiosas...) que se vendem por bagatelas, quinquilharias, ou muito dinheiro e honras ( que revestem o asno de ouro, com ouro de tolo).
- Armando suas tramóais em teias de aranha, o filho daquela mãe, um filo, táxon, para botânico classificar, entre os vegetais (com  injúria grave aos vegetais), o qual arranha o céu azul de blau ou negro de chocolate de cacau enquanto não vem a cobertura de cal (ou sob a cal?! - Não me decido!) - da pá ( que pá?!).
Um é pai, outro  filho, porém o terceiro, que sou eu, - não é o Espírito Santo! Longe de mim blasfemar! Quero dizer que não sou santo que lave a alma deles com a sanidade que faz leve o corpo e desprovida de âncora a vida! Sendo homem, sou culturalmente iníquo, fato que não ocorre com os outros animais que são espontâneos, naturais, - ate´conviver com o homem e seu mal que mancha ainda Dom Quixote de La Mancha, que é o homem na asa do anjo! Este mesmo mal é o canal que mancha as crianças no cedo das cerdas com a extração de Dom Quixote de dentro delas e o investimento comercial no Sancho Pança interiorizado que come até fartar a morte entre médicos inconscientes, perdidos no labirinto da ignorância, e remédios de laboratórios que vendem a morte lenta com menta e sem lenda. Venda a varejo, no estabelecimento do boticário, ou no atacado atracado à mídia).
Que a santidade das águas do profeta João Batista, das águas que banha o corpo do profeta furibundo, baste para desbaratar nossos bastante(?) pecados, que são diabos pútridos, que nos rouba diuturnamente a água da vida em bramido de torrente ao modo do leão vigoroso pelo musicar a rumorejar no rumo que ruma pelo rumo do álveo do rio o qual é o profeta João em puro corpo d'água que batiza nosso corpo, transformando-o num Batista, que é o santo quando em saúde plena, 
sem necessidade da necedade de um processo de Direito Canônico ou dos ritos à orla do rio Ganges, em "hindi", ( o rio Ganges também conhecido por rio Benares), cujas águas vagam pela Planície do Ganges, após nascer no Himalaia, indo da Índia a Bangladesch até ateu desaguar no delta do rio Sunderbans, Baía de Bengala. ( Imagine a Baía de Bengala, desenhada por Caribé, fotografada por Pierre Fatumbi Verger, descrita pelo bonachão Jorge Amado e cantada por Caymmi? Ou ouvida na voz perdida de Mãe Senhora?!).
 Perdoe-me pai,
filho e Espírito Santo! Amém!
Ficheiro:Bhagirathi alaknanda ganges devprayag2008.jpg
dicionário dicionario onomástico onomastico filosófico filosofico científico cientifico enciclopédico enciclopedico etimológico etimologico etimologia etimo wikcioná´rio wikcionario wikdicionário wikdicionario verbete glossário glossario terminologia científica cientifica nomenclatura binomial terminologia nomenclatura taxononia raxinomia vida obra biografia pinacoteca historiografia lexic léxico lexicografia    taxonomia  " ' @ # $ % ¨& * ( ) _ + =_-             

Nenhum comentário:

Postar um comentário