domingo, 2 de agosto de 2015

DISJUNTO, DISJUNTO - verbete glossario etimologia

O que existe 'EX", ou seja, é  “in natura”,  está fora do homem ( não é fígado, baço, vísceras, cérebro...) e é (EX) ou pode ser (EX) captado pelos sentidos, que são sondas do mundo no olho, no nariz, no tato, no gosto de provar o lanche, o suco de uva, no ouvir o vento ulular (ô lálá!!! Ou  upa lálá!!!), quando sopra na força de uma tormenta a sua corneta.
Este ser “in natura”, “este é” na natureza é o “EX” que indica uma coisa ou um ser por fora, ou no mundo, no universo que são EXtensões ( extensão), estão estendidos, extensos, são  espaços e é espaço. Estão, que também é palavra para espaço ( vide estado como lugar de fato em “Estado de sítio”, que é bastante redundante no que coloca a locução para exprimir lugar, local sitiado, quando se refere a algo físico e, quando a referência é a algo intangível, como é o caso do Estado de Direito, a referência  é refletida em um estar ( estado) na forma de metáfora para lograr representar, pois não se pode presentar o que não é ser, mas sua representação intelectual, -  um estado imaginado,  localizado ( um “topos”) como algo ou lugar encontradiço no  interior da mente humana, como algo dado pela imaginação de um espaço implícito, que não é espaço nem geométrico, mas mera figura de pensamento ou de linguagem).
De mais a mais, há um EX que abandona o X na palavra  estender, mas não no vocábulo “extenso”, que continua dando mostra do bem de raiz que lhe carrega de terra, que a toma como palavra telúrica, cheia de terra até a boca ( de falar, a boca do ato ao boato). Em espaço, palavra inteira imersa na extensão ( extensão é espaço que escapa à tensão dos elétrons e prótons e do olhar para fora e dentro do contemplador que se compraz em contemplação) , no que está estendido em nós, enquanto corpos físicos; outrossim, na palavra espaço há a supressão do X, o que é uma incógnita, se não  fossem as regras da norma culta, que faz da íngua outro Direito, onde as leis são inventadas pelo homem, sempre em base 10 ou base de Deus, que não sei quem é ( quem é Deus, ou o que é Deus?). Aliás, espaço  são espaços, assim como ciência são ciências, estória, estórias,  história : histórias e Deus, deuses :não há nós, mas vós de nós ou voz de noz, no quebra-nozes , a ferramenta, não o Balé de Tchaikovsky).
Desta peroração, pode se depreender que o que existe está no espaço, fora e dentro do homem. Espaço invasivo e evasivo ou evadido para o cosmos,  do corpo para o cosmos, - sempre atrás da borboleta  amarela, alígero  anjo  que deslancha ancha, na sua “liberdade” de pairar no ar e não poder amar o mar, o lar, o bar, o barranco... -  a “Távola  Redonda”!!!
Pode, ainda, por extensão, concluir que o ser não existe, pois não está na fala, nem na escrita, como o diz o “TE”, que é uma palavra para deus , mas também e, principalmente, para espaço, local, lugar, estado ( deus em grego, por isso minúsculo, pois lá havia tantos!!! Que se o verbo permitisse a flexão de número: haviam. Proíbe? – Por probidade ou tirania dos donos em seus sonos?) e, também, para dar lugar a lugar, local , topônimo  como nos caos de  lesTE , oesTE, sudesTE, nordesTE, Teatro, Tese,  Terra, orienTE, ocidenTE, genTE...) e para Ti ( TI não é uma malformação, uma corruptela inercial do TE, soltado com voz mais frouxa ou adocicada, um acicate?). o que é o espaço e nele a coisa captada pela dupla sensação-afecção, que são complementares na formação do ser, que é o objeto dado pelo fenômeno aferido pela dicotomia sensação-afecção. O ser não existe, mas é construído, constituído,  intuído, pensado, pelo ser do homem , que é o pensamento. O pensamento, ser do homem, não existe senão dentro da mente humana, ou seja, não está no mundo, no universo, é um objeto fabricado e lançado pela mente humana, um bumerangue, uma artefato, que não se corporifica, não se materializa  no exterior do homem, senão como sinais ( signos) e signos e símbolos, os quais,em conjunto unitário ou disjunto(disjunto), dão forma às línguas e às linguagens, que são seres que preenchem apenas o mundo abstrato, chegando ao concreto por suas afecções , quer dizer, pelas afecções do ser humano, pois são  impressos em e por  suas afecções mais amplas : os artefatos ( artefatos são, em sentido lato, afecções humanas, do homem).
O homem é um ser dual: uma parte nossa existe, está no universo corporificado; a outra parte inexiste, é puro ser, não está no cosmos, mas dentro de sua mente, que nada mais é ( essa mente!!! ) que um artefato humana abstrato formado de signos, símbolos, que dão nas línguas e linguagens, com as quais o ser interage com o universo material e  imaterial, se  se considerar as partículas subatômicas e outras coisas ou seres inatingíveis por nós no momento, pois estão , neste instante, ainda fora do alcance de nossa mente, ou seja, de nossas linguagens e idiomas ou obras de arte, artefatos, literatura mitológica...
O ser está para o nada, ou a par do nada,  como o nada para o ser e o zero para a matemática,  - que é ( a matemática!!! ( a par do zero!!!!)) um ser que sói ser muitos seres ; por isso, dizemos “matemáticas”, pois há numeras, até sem números, algarismos ou outra voz árabe a dizer o dito pelo matemático.
O ser está no "oi" da filosofia.Filosofia! Fia! : Ontologia...
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